domingo, 20 de janeiro de 2013

Mais uma pitada de "No Vermelho"...

Quando eu divulguei que o meu segundo livro insano estava pronto, vários amigos ficaram curiosos e ansiosos para degustarem. Tendo-se em conta que a curiosidade matou o gato, mas ele tinha sete vidas e continua apreensivo, levei para uma apresentação de ontem um trecho de um dos textos da obra literária e fiquei surpreso com o resultado. Assumo que esperava que a galera sorrisse quando eu lesse, mas não imaginava que tivesse o impacto que teve.

Fiz várias pausas durante a leitura por conta das risadas e aplausos. Se já estava ansioso para o lançamento do livro No Vermelho, imagina agora. Enfim, abaixo o trecho do texto O amor segundo quem nunca amou amar o amor, que li durante a apresentação no Luau Literário:


"O amor? Ah, o amor! O amor é como papel higiênico. Você necessita dele e, por mais sujo que esteja, se sente limpo por dentro. O amor vem para limpar qualquer merda que se tenha feito. Isso é o amor: uma loucura temporária permanente. Um deserto do Saara repleto de flores. Um Grand Canyon pelas planícies desgastadas por erosões do meu coração. É a Estátua da Liberdade correndo para os braços abertos do Cristo Redentor. Dá a energia que você precisa, assim como a hidrelétrica de Itaipu. A sensação é de que minha pele é feita de placas de energia solar e você é o astro rei no centro do meu universo que me alimenta e dá-me a vida".

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