terça-feira, 15 de setembro de 2015

Quem dera fosse só publicidade...

Em 2013, o zilionário e playboy Chiquinho Scarpa anunciou que ia enterrar o carro, avaliado em R$ 1,5 milhão, no quintal de sua mansão em São Paulo. Porém, tratava-se de uma campanha pela doação de órgãos. As pessoas que criticaram a ação, começaram a admirar o nobre Scarpa e, literalmente, o jogo virou.

Em 2015, o Brasil mergulhou de cabeça em uma crise financeira. Em reunião com ministros, a presidenta Dilma acertou cortes de R$ 20 bilhões nos gastos na máquina pública federal. Todos os jornais criticaram. A sociedade xingou a mãe dela de nomes peculiares. Porém, em um pronunciamento oficial na televisão, Dilma assumiu: tudo não passava de uma campanha publicitária do livro "No Vermelho", do escritor e jornalista Arisson Tavares.

Ao contrário do que esperava, o povo não passou a ter admiração pela presidenta depois da revelação. Alguns economistas acreditam que um panelaço impediu que os telespectadores ouvissem o pronunciamento. 

Enfim...


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