terça-feira, 3 de agosto de 2010

O livro turista...

As aulas voltaram. No trabalho as coisas se tornaram meio tensas. Estou tendo enxaqueca (tive que trocar a fronha de noite de tanto que o meu olho lacrimejava). Estou sem dinheiro pra projetos e lazer. A tendência era atrofiar, porém uma coisa me expande minha imaginação. Trata-se de um evento de outro estado que reúne centenas de autores do país todo (se brincar até de fora).

Minha vidinha cotidiana de trabalhador com carteira assinada sempre me afastou da idéia de gastar meu dinheiro tão suado com viagens. Foi então que entrou no jogo um email da minha editora, um convite para a 21ª Bienal do Livro de São Paulo. O convite em si não tinha nada de anormal, pelo contrário. Já tinha recebido o mesmo convite da Editora Litteris para participar do mesmo evento, o que me desmotivou foi a idéia de ir para divulgar um livro-antologia que tinha apenas um texto meu ("Desconcretizar" do livro Histórias de amor e fé).

O convite já feito, uma obra bem feita e um espírito de aventura. A decisão mais insana em relação a deslocamento foi tomada: Eu vou pra Bienal. O que faltava? Bem, onde eu ficaria se viajasse pra São Paulo? Graças a uma família cheia de fontes e um agente de viagens amigo isso não seria problema. Ah, já sei. Falta o principal: Money. Nada que um patrocínio não ajude (no caso um mãetrocínio).

Enfim, está tudo pré-encaminhado pra essa loucura toda acontecer. Arisson O grande e o seu livro insano estarão na Bienal. Tudo bem, tudo bem. Se encontrar o Paulo Coelho e o Luis Fernando Veríssimo digo que vocês mandaram um abraço... Vamokivamo!!!

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