quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Como em um filme (insano)...

Kirk Abella interpretava um homem armado e mascarado quando Eddie Cuizon, integrante da força de segurança do distrito, atirou em suas costas. Para o azar de Kirk, Cuizon não era um ator do documentário, que trata da morte de virgilantes. O tiro era real.

A história é triste, mesmo sendo irônica. Ao ler a reportagem eu fiquei imaginando: Se é assim nas Filipinas, imagina no Brasil como são bizarras as situações.

Wagner Moura faz o Capitão Nascimento em uma cena de invasão das favelas quando derrepente um traficante se entrega:

-Eu me rendo! Num atira não! Eu me rendo!

Ou então o Selton Mello vem abraçado ao nada e um bêbado ao ver a gravação saiu chorando e resmungando. Um amigo de copo o encontra o pergunta o que aconteceu:

-Acabei de ver minha mulher imaginária agarrada com um homem.

Lazaro Ramos está fazendo as filmagens do filme O homem que copiava quando um ladrão o assaltou. Levou todo o dinheiro falso, Lazaro teve que passar a noite do dia seguinte de novo na máquina de xerox.

Gravações em andamento do filme do Chico Xavier e um seguidor fiel entra agarrando o ator nos estúdios:

-Eu sabia que você não tinha morrido! Eu sabia!

Os filmes brasileiros já são diferentes o bastante, o bizarro seria acontecer algo insano.

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